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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Pastor Elvis Brevis comendo a bíblia.

Depois o pessoal fala que "é fácil falar do pecado dos outros e não assumir os próprios". Os meus pecados não preciso assumir, porque são públicos e confesso com o padre, recebendo a absolvição sacramental pelo Ministério da Igreja. Não se trata de desrespeitar pessoas, mas de não respeitar situações, atitudes e ideias.

Depois da cheirada na bíblia para ficar doidão, os caras me aparecem com essa bizarrice nova.

Eu não respeito essa ideia, não respeito essa atitude, ela é bizarra, doentia e merece críticas.

Certa vez eu li um texto que é de autoria do mesmo contato que enviou o link desse vídeo, em que ele dizia que os protestantes é que são idólatras e tem que ser assim, porque se eles deixarem de ser idólatras com relação à Bíblia, eles não podem mais sustentar a heresia do sola scriptura. É para se alimentar da Palavra, mas da Palavra Viva que é o próprio Cristo.

O que leva um cara que é instruído, professor universitário, com formação e dinheiro a se prestar a um papel ridículo desses? São os frutos do protestantismo.

Eu vou abrir a minha bíblia e ver o que eu acho lá na passagem da tentação no deserto.

Depois de um breve estudo, percebi que essa passagem, presente em Mt 4,4 e Lc 4,4, formando uma interessante correspondência de capítulo, versículo e assunto, ambas apontam para Dt. 8,3 que fala do Maná do deserto,  que serviu para alimentar o povo durante o Êxodo até a Terra Prometida. Ocorre que Cristo fala do Pão Vivo descido do céu como sendo ele mesmo, ou seja, não é para comer a palavra escrita, mas é para comer o próprio Cristo.

Parece bizarro isso, mas Cristo fala com todas as letras isso. Ele não estava sendo simbólico, tanto que ele fala "PHAGEIN" por duas vezes, nos versículos 51 e 53 do capítulo 6 do Evangelho de Jesus Cristo segundo João. como o povo parecia não entender, Cristo foi mais literal: "TROGON", no versículo 54.

É literal o ato de comer, mas não é literal a bíblia. Aliás, até o século VI, sequer bíblia existia. O que Cristo fala para comer é Ele mesmo. Ele que é o pão vivo descido dos céus, Ele que é, ao mesmo tempo, sacerdote, vítima do holocausto e Deus.

Esse pastor está comendo a coisa errada, era para ele confessar os pecados dele, receber a absolvição sacramental da Igreja de Cristo e comungar o corpo de Cristo, aquele mesmo que em diversas paróquias pelo mundo estão pingando sangue milagrosamente.

E que história tosca é essa de pirados pelo Espírito Santo? Veja lá se Pedro, Paulo, João, ou algum dos apóstolos de Cristo ficava fazendo esse tipo de bizarrice quando eles receberam o Espírito Santo? Eles anunciaram, falaram, converteram, mas não converteram com um canto de sereia, mas converteram para a Igreja Católica, o corpo místico de Cristo que se alimenta do corpo real de Cristo.

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