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domingo, 31 de maio de 2015

Mercenária protestonta agride idosa


Maria de Lourdes agride a sogra, uma idosa cadeirante. Além de agredir, os gritos da desinfeliz insultando a idosa e da idosa enquanto apanha podem ser ouvidos por toda vizinhança.

Ela é mercenária na portinha "Casa da Bênção", junto com o marido dela, filho da idosa agredida. A portinha deles é um puxadinho na casa em que eles moram, na cidade de Santarém, Pará.

Depois que a vizinha desconfiou dos maus tratos, decidiu gravar em vídio as agressões e chamar a polícia, e agora o caso está sendo investigado pela Polícia.

Ela será indiciada por lesões corporais e maus tratos, crimes considerados de menor potencial ofensivo, por isso, mesmo que condenada, não será presa.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Mercenário charlatão oferecendo santo remédio.

É isso mesmo, então? Eu entendi certo? O mercenárioFILHOdaPUTAseita do Edir Macedo está promentendo de maneira velada que se esse remédio que, teoricamente, é distribuído DESGRAÇADOSteria as propriedades mágicas, como uma poção feita pelas bruxas que outrora eles queimavam vivas para depois dizer levianamente que foi a Igreja Católica que queimou aquelas mulheres inocentes, de fazer as pessoas idosas que tomam muito remédio, de não mais tomar remédios? Ou seja, de ficarem totalmente curados?

Isso não apenas me entristece, mas me causa uma revolta em nível visceral, quase galvânico, como o reflexo de um choque, ou um susto, uma coisa que me faz perder a cabeça, me faz querer gritar e denunciar esse tipo de atitude.

É evidente que não, né mesmo? Eles são comerciantes, empresários, eles colocam essas bugigangas no mercado como qualquer outro dipo de mercadoria. Esses caras não acreditam em Deus. O deus deles é mamom.

Vamos por partes, analisando de maneira meticulosa, para não dizerem que eu esteja cometendo uma injustiça, igual me acusaram tanto na postagem do Ronildo Peçanha.

Eles colocam no mercado um produto, destinado a um público específico. Pessoas que tomam muito remédio, subentenda-se "idosos". Esse público é de pessoas que provavelmente já tentaram de tudo para se curarem e mais, idosos são aposentados, provavelmente aposentados e continuam trabalhando. Ou seja, pessoas com dinheiro.

Pelos muitos benefícios e tipos de produtos destinados a esse público, como pacotes de viagem, empréstimos, carros e ouros tipos de produtos e serviços com condições especiais para aposentados e pensionistas, dá para saber que esse público é o fino, é a nata, é um público muito cobiçado pelo mercado.

Então eles lançam um produto a um grupo que é provavelmente aposentado, doente, que toma muito remédio e provavelmente já tentou de tudo para se curar.

Lançam um produto dizendo que tem propriedades mágicas, que é uma poção milagrosa, um elixir da longa juventude como tentavam descobrir os alquimistas. E eles colocam uma condição, mas é uma condição das mais pessoais possível: MalCaráTER FÉDE

Eu disse anteriormente que essa poção feita por algum bruxo protestante, por algum alquimista pagão que diz agir inspirado pelo Espírito Santo seria, teoricamente, desgraçados

Teoricamente justamente por causa desse senão. É preciso ter fé.

Para entrar no templo tem que pagar uma taxa de R$45,00, isso quando foi inaugurado, agora deve estar mais caro. Uma vez chegando lá dentro, a pessoa é desafiada o tempo todo com a história da promessa do cêntuplo e dizendo que o remédio só faz efeito se tiver fé. Daí o fiel pode fazer ofertas para a instituição por uma de suas várias máquinas de cartão, aceitando cartão de débito e de crédito, não precisando levar dinheiro vivo.

Assim sendo, o remédio não é de graça, mas apenas um chamariz para que o fiel faça doações, ofertas, pague o dízimo, cada vez de forma mais generosa.

E, depois de tirar todo o dinheiro do fiel, depois de cobrar-lhe o dízimo, depois de cobrar-lhe uma oferta, não conseguindo a cura das suas doenças, com certeza, isso aconteceu adivinha por quê? Exatamente! Porque o fiel não teve fé. Mesmo dando o salário do mês, mesmo pagando a entrada, mesmo pagando o dízimo, fazendo ofertas generosas, ele não teve fé. Por quê? Porque ele não foi curado. Então a culpa não é da poção ineficiente, mas do pobre velhinho que foi espoliado no seu patrimônio, que agiu de maneira crédula e não teve a cura necessária.

Vai ao PROCON reclamar? Eles vão falar que você não teve fé, otário

Vai provar para o PROCON que você teve fé, vai. É tão simples quanto provar que você pensou alguma coisa há algum tempo atrás e não fez nada com relação ao que você pensou.

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