Já há algum tempo que eu tenho anunciado aqui no blog que não há diferença na abordagem de um vendedor, tipo Fabiano Augusto das Casas Bahia, ou daqueles vendedores de produtos naturebas que armam suas rodas nas praças públicas do Brasil e um protestante querendo angariar clientes. Sim, clientes e não fiéis.
Olha a performance do Pastor Chuchu tentando angariar mais clientes para o seu templo. Ele usa frases de vendedor de rua, como se Cristo fosse um produto. Isso é totalmente temerário.
Fala do crente chuchu que é aquele aguado, que não é, nem do mundo, nem da Igreja. Depois fala do crente "seis horas" que é aquele que não tem tempo para ir ao culto e fala "vocês oram por mim" (ceis ora por mim), porque eu não posso ir lá.
É um comerciante, um vendedor ambulante, jamais um anunciador da Palavra de Deus, jamais um pregador do Evangelho.
Imaginem Pedro, Paulo, Tiago, João, dentre outros, chegando nas cidades e falando que o religioso "chuchu" vai para o inferno, o que é o religioso "chuchu"? Imaginem Pedro, no algo de sua sabedoria, Paulo, no alto de sua erudição, eles falando que os prazeres do Império Romano é coisa do Exu Gostosinho?
Há muitos anos que esse pessoal perdeu a mão, a vergonha na cara e a noção do ridículo, como exemplo aqueles infelizes da "sexta-feira forte", dentre outros.
Essa é a minha 81ª postagem e acreditem, muita bizarrice protestante ainda está por vir.
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