Os presbiterianos podem aprovar casamento gay

76% dos presbiscaterianos votaram a favor do casamento gay em seus templos.

Algo que eu disse ainda hoje respondendo a um dos comentários em outra postagem: os protestantes não sabem a diferença entre a dignidade de uma relação sexual entre um homem e uma mulher e uma penetração anal para fins meramente recreativos.

Daí eu falo de presbiscaterianos e o pessoal acha que eu estou exagerando, mas não é exagero. Ao tirar a função unitiva, relegando a penetração a uma atividade meramente recreativa, sem a função unitiva e procriativa, estando-se abertos à vida, eles abrem precedentes para outros posicionamentos bizarros, como aceitar que é direito regular do marido penetrar analmente a esposa, uso de métodos contraceptivos dos mais severos e, em última análise, a masturbação e umas escorregadas na fidelidade, já que sexo é mera atividade recreativa.

Entregar essas questões para a votação de leigos só dá equívoco, não tem como dar certo. É necessário um magistério, formado por pessoas notáveis, que tenham conhecimento e especial auxílio do Espírito Santo,  sem isso, as seitas estão cada vez mais pendendo para o lado da democracia, abandonando a mensagem revelada por Deus e seguindo o que acham certo.

E o mais triste é que mais de 4/5 dos votantes votaram pela aceitação da união homossexual.

O Comitê Lay Presbiteriana lamentou o ocorrido e convocou todos os protestantes a protestar, mas dessa vez contra a própria seita protestante deles para tentarem reverter a decisão.

Depois de haver um debate entre os 176 'presbíteros' da seita, eles vão decidir por votação se pode, ou não pode. Pode acontecer qualquer coisa, porque eles não possuem especial auxílio do Espírito Santo e nem legítima sucessão apostólica.

Essa decisão pode acarretar uma obrigatoriedade de aceitar esse tipo de união em todos os templos da seita, motivo pelo qual já se fala em mais um racha.

Já não tem denominações suficientes irão surgir mais denominações a partir dessa.