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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Casal, pastor protestante e sua mulher praticavam estupros de crianças e adolescentes

Hoje, o delegado Geraldo da Costa da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) vai encaminhar ao Ministério Público o inquérito que investigou diversos estupros praticados por um casal, ele, pastor da Assembléia de Deus, contra um homem de 20 anos e seis adolescentes no município de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife. O pastor, cujo nome é Isac Bento Campelo, 30 anos, e sua mulher de 26, Ana Carla Domingos Gomes, foram indiciados por estupro e estupro de vulnerável. Se forem condenados pelos crimes, os acusados podem pegar penas de até 15 anos por cada estupro de vulneráveis e de 10 anos pelo abuso contra o adulto. Iniciaram-se as investigações após denúncias de pais de duas vítimas, denúncias feitas no mês de novembro de 2012.

Segundo o delegado, as vítimas tinham idades entre 12 e 17 anos, além do homem de 20 anos, sendo que, dentre eles, um menino de 12 anos, uma menina de 13 e um garoto de 16 que informa sofrer abusos desde quando tinha 10 anos de idade.
Ainda segundo o mesmo Delegado: “O pastor contou que esse rapaz teria ficado (mantido relações sexuais) com a mulher dele e para se vingar, ele teria mantido relações sexuais forçadas com o rapaz e depois com a irmã dele, uma garota de apenas 13 anos. Depois ele disse que teve relações com uma adolescente de 16 anos, mas que ela (a adolescente) teria consentido o ato", declarou o delegado. 

O delegado relata ainda que a mulher mantinha relações com os garotos e o pastor com os adolescentes de ambos os sexos.

O pastor teria sido expulso dos quadros de pastores da Assembleia de Deus por suspeita de fraudar as finanças do templo da localidade e fundado a própria denominação, a Assembleia de Deus Mistério e Missões.

O casal responde pelos crimes em liberdade. Ainda de acordo com a polícia, os abusos aconteciam na casa do pastor.


Nota do Editor:
Interessante que quando os protestantes falam de números, para mostrar o quão volumosos eles são, eles incluem na contagem esses auto-intitulados ministérios, não associados a nenhuma entidade maior, cujo patrimônio é apenas a clientela e o ponto comercial, em prédio alugado, mas quando acontece escândalos, a reação deles é sempre a mesma: "não é a minha denominação"; "não é a minha seita". Assim fica fácil ter uma ficha ilibada: basta fundar uma nova seita, uma nova denominação, perfeita, imaculada, irrepreensível, apenas pela virtude de não possuir história. E se essa seita der errado, se começarem a aparecer casos como esses? Basta fundar outra seita novinha em folha, sem história, sem passado e, por isso, inocente igual uma criancinha recém nascida.

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