Já há muito tempo que eu tenho falado que a atividade gospel é, não um ministério, mas uma profissão como qualquer outra, por isso que, sem peso de consciência e sem remorsos, os empresários do setor gospel mudam de atividade, diversificam o sem campo de atuação e fazem propaganda da sua atividade como qualquer outro profissional.
O foco da nossa atenção agora é a ex cantora protestante Cláudia Machado que resolveu mudar de atividade. Enjoou do mundo gospel e está agora investindo na carreira de cantora de funk adotando o nome artístico de Madame Funk, mas não sem soltar alfinetadas para todos os lados.
Diz que as cantoras de funk mais conceituadas apenas gritam e não sabem catar e, quanto aos cantores protestantes ela fala que não há como cantar alguma coisa sobre Deus se não tiver vivido aquela experiência cantada na letra. Isso acaba totalmente com a relação autor/artista. Cremos que segundo as palavras da candidata a funkeira e cantora protestante fracassada, o próprio artista que fez a letra deve musicar sua letra e cantar, não podendo ainda ser uma obra cantada por diversos artistas, porque esse tipo de experiência transcendente é muito particular e subjetiva, não podendo, sequer, ser traduzida em palavras, porque é uma experiência humana não trocável em "moeda corrente", linguisticamente falando. Mas nessa sinuca de bico foi ela mesma que se meteu.
Fala que as letras de funk tratam a mulher como um objeto, desvalorizam a pessoa da mulher. Nesse ponto eu concordo com ela, no entanto, analisando as letras dela, como a "Eu nasci pra ser madame" e "Eu to gastando", ela mesma se coloca numa posição não de mulher poderosa, ou de mulher que é valorizada, pelo menos não mais valorizada que uma meretriz bonita. Aliás, a primeira música faz parecer que ela se vê como uma meretriz de luxo e exclusiva. Bem, não muito exclusiva porque protestante casa, descasa, casa e descasa quantas vezes quiser, dá para ela até juntar os paninhos de bunda com outra mulher se quiser e ser meretriz metida a madame de outra mulher, porque no meio protestante essa pouco vergonha pode.
O foco da nossa atenção agora é a ex cantora protestante Cláudia Machado que resolveu mudar de atividade. Enjoou do mundo gospel e está agora investindo na carreira de cantora de funk adotando o nome artístico de Madame Funk, mas não sem soltar alfinetadas para todos os lados.
Diz que as cantoras de funk mais conceituadas apenas gritam e não sabem catar e, quanto aos cantores protestantes ela fala que não há como cantar alguma coisa sobre Deus se não tiver vivido aquela experiência cantada na letra. Isso acaba totalmente com a relação autor/artista. Cremos que segundo as palavras da candidata a funkeira e cantora protestante fracassada, o próprio artista que fez a letra deve musicar sua letra e cantar, não podendo ainda ser uma obra cantada por diversos artistas, porque esse tipo de experiência transcendente é muito particular e subjetiva, não podendo, sequer, ser traduzida em palavras, porque é uma experiência humana não trocável em "moeda corrente", linguisticamente falando. Mas nessa sinuca de bico foi ela mesma que se meteu.
Fala que as letras de funk tratam a mulher como um objeto, desvalorizam a pessoa da mulher. Nesse ponto eu concordo com ela, no entanto, analisando as letras dela, como a "Eu nasci pra ser madame" e "Eu to gastando", ela mesma se coloca numa posição não de mulher poderosa, ou de mulher que é valorizada, pelo menos não mais valorizada que uma meretriz bonita. Aliás, a primeira música faz parecer que ela se vê como uma meretriz de luxo e exclusiva. Bem, não muito exclusiva porque protestante casa, descasa, casa e descasa quantas vezes quiser, dá para ela até juntar os paninhos de bunda com outra mulher se quiser e ser meretriz metida a madame de outra mulher, porque no meio protestante essa pouco vergonha pode.
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