Sascha Becker e Ludger Woessmann conduzem uma pesquisa para provar que a incidência de suicídios é maior entre os protestantes que entre os católicos.
Essa pesquisa foi realizada pela Universidade de Warwik no Reino Unido e visa exatamente isso, traçar uma relação entre o protestantismo e o suicídio. Ocorre que essa pesquisa teve dados bem consistentes.
Sasha, prudente, alega que talvez a apostasia das pessoas para as seitas tenha sido justamente porque a pessoa apresentava um comportamento suicida e buscou nessas seitas um apoio, sendo que o suicídio pode não ter sido pelo fato de ser protestante, mas o fato de ser suicida influenciou na opção de vida. Isso não influi muito porque se o comportamento suicida faz as pessoas virarem protestantes, então o fato de elas virarem protestantes é um problema comportamental assim como o comportamento suicida.
No entanto, esse argumento cai por terra quando confrontado com os números, uma vez que nas áreas predominantemente protestantes, o número de suicídios é três vezes maior que nas áreas predominantemente católicas.
Sasha e Ludger informam que o individualismo presente nas seitas protestantes é fator que pode gerar uma influência na questão de suicídios, enquanto a Igreja Católica é mais congregacional e as pessoas vivem mais a coletividade da religião dependendo do grupo em momentos de maiores tristezas.
A opinião do Bizarrices Protestantes é que os católicos estão mais habituadas a confessar seus pecados e as
suas angústias aos padres, sendo que podem ter um apoio mais direto e focado, enquanto os protestantes são mais individualistas e tendem a ocultar cada vez mais os próprios erros e fraquezas. Só pode acabar mal isso.
Essa hipótese da confissão é a terceira hipótese que os pesquisadores levantaram e além dessas duas, ainda apontaram o fato de que na Igreja Católica as obras de fé são necessárias, como uma questão de benesses pelas boas práticas e castigo pelos pecados, sendo mais internalizado nos católicos que o suicídio é um pecado grave. Já os protestantes não pregam a necessidade de obras, mas a posse de bênçãos de Deus e da graça de Cristo. Assim, além de os protestantes serem mais individualistas e não confessarem os pecados, a falta de obras de caridade por parte deles também influencia nessa estatística.
Evidente que esses males do protestantismo também geram outros males, como o caso de 90% dos atendimentos da Delegacia da Mulher ser feito em famílias protestantes. Dizendo mais claramente, quase a totalidade dos casos de ESPANCAMENTO de mulheres é em lar protestante.
O estudo dos professores Becker e Woessmann, intitulado “Batendo na Porta do Céu? Protestantismo e Suicídio”, será publicado em breve por uma revista acadêmica.