Além das mercenárias¹ protestontas, também havia uma mulher que se intitulava 'rabina' fazendo um culto ecumênico no lado de fora de uma clínica de aborto em Cleveland, capital o Estado de Ohio, EUA.
O mercenário protestonto Harry Knox disse que os seus colegas dinheiristas se reuniram do lado de fora da clínica disse que a reunião era para lembrar que "muitas pessoas religiosas se esqueceram que o amor de Deus continua firme". Sim, mas qual parte do "vá e não peques mais" eles não entenderam?
O grupelho se intitula como "Coalizão Religiosa para Escolha Reprodutiva" e querem fazer uma interpretação das Escrituras que legitime a prática do aborto. Só pode ser uma paródia satânica à fé católica que a sigla dessa entidade sanguinária e satânica seja CRER.
Depois de louvarem a Deus por causa dos abortos ocorridos, os líderes impuseram as mãos para abençoar as mulheres grávidas que iriam abortar e sobre os funcionários do açougue humano.
Eles se dizem pro faith, pro family, pro choice. Pena que não são pro vida.
Isso ocorre por causa de duas coisas basilares:
A primeira é a falta de uma sagrada tradição. São seitas que nasceram há pouco tempo, denominações e portinhas que não possuem um século e, muito embora se digam batistas, metodistas, etc., eles não possuem relação nenhuma com a Tradição dos próprios batistas e metodistas, uma vez que todos os cristãos, sempre defenderam a vida.
A segunda é a questão mercadológica mesmo. Eles são empresas que apenas querem que as pessoas saiam das suas denominações porque não toleram o aborto e, como 42% dos americanos eram favoráveis ao aborto no ano de 2014, eles enxergam os abortistas como potenciais pagadores de esmolas².
É sinal do capitalismo selvagem, em que as empresas vão tentando agradar ao consumidor, se adaptar às novas exigências do mercado consumidor. Isso não é religião, mas empresariado, empreendedorismo, mercado, uma vez que o capitalista tenta agradar o seu cliente, mas só a verdadeira religião tem a missão sagrada de dizer aquilo que os seus seguidores não querem ouvir e adaptá-los à visão de mundo correta.
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1. Conhecidos no meio protestonto como pa$tores.
2. Eles não podem receber dízimo porque não fazem sacrifício expiatório.
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