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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Comentários - Eu vou fazer postagens sobre eles

Se vocês que me desafiaram, eu desafiei de volta, cambada de filhos de Satã. Eu recebi vários comentários tentando denigrir a Imagem Santa, incorrupta e PERFEITA da Santa Igreja Católica. Um bando de fedelhos na fé que querem ensinar a mim, que antes de eles nascerem, seus ruminantes, eu já dava de dedo na cara de mercenários protestantes, os xingava e os desmentia, não com base na Tradição Católica, mas com base na Bíblia Mutilada e mal traduzida que eles carregavam embaixo do sovaco, a deles mesmo, não a minha. Vocês chegaram arrotando caviar, pois eu quero ver se vocês comeram caviar mesmo, ou se comeram arroz, feijão e ovo e estão aí arrotando caviar. Aceito desafio para debates, conversas e a qualquer filho da puta a desmentir uma linha que seja que eu escrevi neste blog em matéria de moral e fé.

Digo e reafirmo, antes de vocês nascerem, cambada de fedelho, eu já não achava um mercenário protestonto que pudesse me desmentir. Valdemiro Santiago, Edir Macedo, Família Duque, Valadão inteira, Aline Barros, Silas Malafaia, esses caras são fichinha perto do nível do debate que eu já aceitei e venci sem fazer muito esforço. Hoje eu não estou enferrujado, estou mais afiado ainda.

E se quem tentou achincalhar a Igreja Católica nos comentários, eu vou tratar os seus comentários da mesma forma que você tratou minhas postagens, ou seja, sem nenhum respeito.

Sim, tratar os comentários sem nenhum respeito, mostrando que estão errados com seriedade (primeiro) para (depois) eu tecer meus comentários sobre eles para humilhar, espezinhar, ridicularizar. Se não for dessa forma, eu vou dar a falsa impressão de que esses comentários mereçam respeito, quando não merecem.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Teorias e especulações sobre declaração infeliz da Aline Barros

Em primeiro lugar, temos que perguntar o que a Aline Barros quis dizer com "para nós filhos de Deus não existe quarta feira de cinzas"? Não podemos dizer que ela é responsável pelo que eu vou entender do que ela falou, mas, pelo menos, é responsável pelas possibilidades de significado, ou, sendo mais bondoso, responsável pela interpretação literal do texto que ela escreveu.

Se ela escreveu: "para nós filhos de Deus", então quer dizer que a quarta-feira de cinzas existe para os que não são filhos de Deus. Não estou forçando nenhuma interpretação, mas é uma mera aplicação da tabela verdade:

Para nós, que somos Filhos de Deus, não existe quarta-feira de cinzas.

A negativa disso é:

Para nós, que não somos Filhos de Deus, existe quarta-feira de cinzas.

Se ela vai falar, tem que ter cuidado de traduzir em palavras aquilo que ela pensou e, se realmente obteve êxito em traduzir em palavras o que pensou, então ela pensou que a os Católicos NÃO SÃO FILHOS DE DEUS.

Agora vamos analisar o que está por trás dessa falta de introspecção, pelo menos levantando teses e palpites sobre essa postura.

Quando nos deparamos com a imposição das cinzas, nós nos damos conta de que ao pó retornaremos (Gn 3,19) e que, mesmo em vida, nós somos pó (Gn 18,27), fazendo um sinal concreto de arrependimento e penitência (2Sm 13,19; Jt 4,16; Est 4,1, 1Mc 4,39, Jó 42,6), mas não apenas a imposição sobre a cabeça, mas o ato de sentar-se na cinza também é sinal de penitência (Jn 3,6, Jó 2,8).

Isso é, antes de tudo, se reconhecer pecador, necessitado da graça de Deus e da reconciliação. Não como uma forma de apagar os pecados cometidos na época do carnaval, mas como uma forma de iniciar uma caminhada de conversão, para que, ao final desse período, consigamos, assim como Cristo, vencer as tentações do Inimigo e sermos servidos pelos anjos.

Vamos pensar por um instante. Quem critica o católico pelo fato de pecar no Carnaval e receber as cinzas como um primeiro passo no caminho da conversão, inclusive para que no próximo Carnaval não volte a pecar, parece presumir que o Carnaval seja uma festa católica e que apenas católicos estejam participando da festa.

O fato de não fazer qualquer menção à conversão, ao arrependimento, a uma mudança de postura se parece e em muito com os ensinamentos de Lutero mesmo, que dizia: "pecca fortiter, sed fortius fide et gaude in Christo". Ou seja, na época do Carnaval pecou, pecou fortemente, mas na quarta-feira de Cinzas não vai se arrepender, procurar uma reparação, uma conversão, não, bem melhor "alegrar-se em Cristo", vivendo um cristianismo apenas de "Sua fé te salvou", mas sem "vá e não peques mais".

Não é para aparecer diante de Cristo, na Quarta-feira de Cinzas cheio de alegria, mas com espírito contrito e humilhado, principalmente se você não viveu essa alegria do Evangelho na sua vida durante os dias de folia.

Ato de desrespeito contra a Igreja Católica, que mostra a intolerância desse pessoal com a Verdade, porque quem está acostumado com a escuridão, quando vê a luz se sente incomodado.

sábado, 16 de janeiro de 2016

Rito da passagem pelo caminho da riqueza da IURD

Quando os católicos fazem ritos, todos eles possuem bases bíblicas. Observe-se a missa, com toda a ritualística do livro do Apocalipse, sendo um reflexo na Terra da liturgia celeste, imitando os gestos de Cristo na Última Ceia, etc.

Vemos isso também nos sacramentos, que são apenas sete, todos os sete com bases bíblicas, não apenas isso, mas atestados pela Tradição, ou seja, todos os Cristãos sempre creram dessa forma até o momento em que começaram a aparecer dissonâncias, heresias, novidades.

Agora eu pergunto aos protestantes, em especial aos pertencentes à seita do Edir Macedo, a partir de quando os cristãos do mundo todo passaram a acreditar nisso? Mais ainda: em qual versículo bíblico os apóstolos pregam coisa semelhante?

Grupo de pessoas que seguem uma doutrina (ou latrina), por eles mesmos apelidada de "sola scriptura", onde que há fundamento para esse tipo de enganação, esse tipo de profanação do nome de Jesus, esse tipo de comércio de fé? Alguém, por favor, me mostra? Não sou tapado como vocês, aceito que a Tradição seja utilizada também.

Depois de fazerem um sério exame sobre a sua doutrina e um exame histórico dessas práticas nefastas e anti bíblicas, me respondam com sinceridade, se é que vocês ainda saibam o que seja isso e a desonestidade intelectual já não tenha afetado toda sua cognição: essa prática se parece mais com os ritos que os apóstolos faziam, ou com o que Paulo denuncia em 2Tm 4,3.

Não acreditam na doutrina assegurada pela Tradição verdadeira e presente nas Escrituras de que os santos intercedem por nós aqui na Terra, mas acreditam nessas novidades que não estão, nem nas Escrituras, nem na Tradição.

Se alguém responder a essa postagem, tecerei mais comentários.

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