Em primeiro lugar, eu achava que toda camisinha fosse ungida, porque se não tiver um lubrificante, não escorrega, a menos que a parceira esteja, tipo, muuuuuito a fim.
Eu relutei em colocar essa heresia porque há muita mentira circulando na Internet, mas essa parece que é verdade mesmo.
Fruto do livre exame das Escrituras: Eles estão atribuindo poderes mágicos a objetos ungidos, sem contar que é imoral ungir coisas imorais.
Para esclarecer aos ignorantes, a Igreja faz unção de objetos, faz bênção de terços e de pessoas também. No entanto a bênção se realiza pela graça e fé, não apenas pela obra realizada.
Isso não passa de estratégia de marketing, tendo em vista que o que se pretende é arrebanhar pagadores de dízimo, mesmo sendo evidente que os mercenários protestontos não possuem legitimidade para cobrar o dízimo.
As seitas estão cada vez mais frouxas em matéria de ascese, em matéria de cobrança de santidade, não falam em pecado, não falam em metanóia, mas falam apenas na graça de Deus, no perdão de Deus, como se tudo fosse lícito fazer e basta a Graça de Deus (Sola Gratia), sem uma mudança de vida, sem uma Metanoia (At. 3,19; 5,31; 11,18; 13,24, etc.).
Essa frouxidão, admitindo casamentos homossexuais, aceitando que homem espanque a esposa, case e descase, sem compromisso com uma mudança de vida, mas medindo a metanoia apenas pela quantia de dízimo e ofertas que fazem é necessariamente mercantilista, necessariamente apenas um negócio, uma empresa, sem qualquer ligação com o transcendente.
Eles afrouxam a doutrina e cobram nas ofertas justamente porque é essa a intenção: conseguir dinheiro, explorar as ovelhas (Ez 34), apascentar-se a si mesmo sem fortalecer a ovelha fraca, sem buscar a perdida, tratar das ovelhas feridas ou doentes, enfim, só quer saber de se aquecer com a lã, beber o leite, sacrificar a ovelha mais forte (com pesadas ofertas), tudo isso, sem nutrir o rebanho (com o sacrifício eucarístico que é o que dá legitimidade ao dízimo).